sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Quase um ano de casada!

Olé meninas! Vocês não imaginam quantas coisas tenho para contar!

Quando casamos (se Deus quiser pela única e primeira vez), não sabemos absolutamente nada do que é estar casada! Não adianta se inspirar na mamãe também, vai ser muito, muito diferente.

Andei desanimada em relação a atualizar o blog, mas porque não falar um pouco do que espera por vocês, não é?

Hoje, vou contar um pouquinho como foi o meu primeiro mês de casada... Vamos lá!

Inacreditável, mas falar a expressão " meu marido" era dificílimo! Parecia que eu tinha feito uns 15 aniversários no dia do meu casamento. Não sei porquê! Vai entender... mas achei a adaptação bem complicada. "Namorar" é coisa de jovem, parecia que "casar" era uma coisa de outro mundo, um mundo das pessoas velhas e extremamente responsáveis e - ai - parecia que eu não era tão velha assim.

Esquisito, né? Não sei se todo mundo passa por isso (acho que não!), mas a verdade é que escrevendo esse post percebo que já me acostumei com a idéia de ser uma velha, extremamente responsável e agora falo "meu marido" numa boa...

Para exemplificar um pouquinho da minha maluquice, vou contar pra vocês um vexame que eu dei por causa disso:

Casei no dia 14.11.2009, meu aniversário (de verdade!) é no dia 07 de dezembro. No dia 05.12.2009, um amigona minha me convidou para o aniversário dela (que é no dia 06.12) num barzinho com música em Itaipava (um bairro super charmoso de Petrópolis), o Coyote. Lá fomos eu, "meu marido" e minha irmã Clarissa (Cacá).

Já no carro, a Cacá começou a discutir comigo e com "meu marido" que eu e ele erámos muito velhos porque nunca íamos a boates, dançar, sozinhos. Eu e "meu marido" tentamos explicar para ela que não era isso, é que quando você namora muito tempo, e sério, os programas são outros. Realmente, nunca saímos sozinhos para boates, mas é porque preferimos sair para barzinhos ou restaurantes, ambiente que podemos conversar, comer e beber bem. Bom, ela concluiu que éramos velhos mesmo.

Não sei porque mas, naquela noite, dancei muito, comecei bebendo caipirinha, participei de duas rodadas de tequila e depois parti para o red label. Ah e quando meu pedido demorava pra chegar, bebericava cerveja do "meu marido". O mais engraçado é que não sou de beber muito...

Enfim, nem preciso dizer o que aconteceu. Nunca passei tão mal na minha vida como no dia seguinte. Totalmente desnecessário! Sabe, eu como perfeccionista que sou, detesto dar vexame, vocês nem imaginam minha vergonha, acho que tava mentalmente perturbada mesmo.



Dica de hoje: se você se achar velha e extremamente responsável porque você é uma senhora respeitável, não chute o balde, bebendo todas, porque isso não vai te fazer bem e essa sensação não vai passar!

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